Enquanto não nos contam sobre o encontro mensal do sábado (também quero saber!), trago um assuntinho doméstico: ir à feira de bike!
No ano passado, uma das minhas primeiras minúsculas aventuras de bicicleta pelas ruas foi ir à feira. Sem encontrar um poste amigável para amarrar a Josephina – à época, nem sabia direito o que era uma u-look – decidi enfrentar o moça-bonita-não-paga-mas-também-não-leva empurrando a bichinha. Tipo um carrinho de supermercado, sabe?
Olhe, a técnica deu tão certo que até hoje faço assim: chego, desmonto, vou enchendo a cestinha e a mochila… ao final, é só sair pedalando. Importante dizer que evito os ‘horários de picos’ da feira – também não queremos ser inconvenientes e ficar esbarrando nas pessoas – há que sempre ter aquele espírito do ‘compartilhar a pista’. Em geral, me fazem perguntas curiosas ou nem percebem a esquisitice ciclística.
Pretendo, em breve, testar a rota da Olívia até o Parque da Água Branca, onde há a feirinha de orgânicos. Aí te conto. Se quiser vir junto, é só dizer.
A Inês e o Guilherme que tb estavam de bike no CEASA.
combinação q não tem como dar errado: bike + feira, duas coisas q tanto gosto. cestinha colorida e cheirosa de fruta fresca e cheiro verde. eu acho o máximo. já fui a feira de orgânicos de bike e recomendo sim. depois me diz o que achou da rota. bjo, adorei o post.
meu, olivia! acordei tardíssimo no domingo! maior vacilo!
vamo ver se nesse dou um jeito. aí te conto.
praticamente interiorizei a rota 😉
beijo pra ti
Uma vez tentei cruzar a feira aqui de bicicleta. Não foi muito legal. Agora eu contorno pelas ruas laterais.
Temo que o Parque da Água Branca não deixe entrar com a bici!
Ana querida, quando eu tiver mais prática, supertopo ir à feirinha da Água Branca com você!