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Ciclovia musical

23 jul

Evento em São Paulo: Ciclovia Musical

ciclovia musical

Rota de bicicleta, com 12 palcos onde haverá apresentações de música de câmara
24 de agosto de 2013
das 10h30 às 16h30
30 concertos de música de câmara em 12 pontos culturais na Barra Funda

Segundo a página do Facebook, “o público poderá assistir aos concertos individualmente ou, se preferir, fazer um roteiro de bicicleta com saída do Memorial da América Latina passando por 4 concertos diferentes, permanecendo 20 minutos em cada local. O roteiro será acompanhado por monitores que darão apoio ao passeio ciclístico e informações musicais de cada concerto.”

Locais:

1. Memorial da América Latina
2. Casa Mário de Andrade
3. KiaOra Barra Funda
4. Núcleo Experimental
5. Estacionamento Scala Park
6. Baró Galeria
7. Theatro São Pedro
8. Associação Cultural Cecília
9. Igreja Episcopal Brasileira
10. Metrô Barra Funda
11. Metrô Marechal Deodoro
12. Praça Olavo Bilac

o que levar na bike? | parte iii

22 mar

Último (ou não) post da série o que levar na bike?.

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Estilo veganarquista sobrevivente na selva

“Dentro da minha messenger bag, que não é a bag de uma messenger, contém:

– Capa de chuva: toda embolada, porque eu não tenho paciência de dobrar direitinho.

– Espátulas para tirar o pneu.

– Kit remendo.

– Luvas, muito importantes para patas que vivem caindo, como moi.

– Capacete feat luzinha traseira, pelo mesmo motivo citado acima.

Bônus points!

+ Manual básico do Anarquismo (chamo assim) & Vitamina B12: tudo que uma veganarquista precisa para sobreviver na selva.

Outros por-que-não’s?

+ Bomba eu não carrego, porque sempre acho que terá algum posto por perto, onde eu encherei a bichinha com mais facilidade do que me matar com a minha tranqueira chinesa de ar.

Lencinhos umidecidos, retoque de maquiagem, parafernalha para o cabelo: thanks, but no, thanks. Tomo um banho de pia, e uso lápis de olho que não sai fácil. haha

Desodorante: dgaf. Uso um 24h e entrego pra deusa. Se feder, fedeu. Hahaha” – depoimento da lynda Esther Sá

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E, saindo um pouco do assunto sobre o que sempre carregamos, não poderíamos deixar de lado o que, às vezes, transportamos:

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A Cecilia, que retorna pra casa com plantas…

… e a Camila, com o jantar.

o que levar na bike? | parte ii

21 mar

Seguindo com a série o que levar na bike, apresentamos mais estilos sobre o que as ciclistas levam consigo.

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Estilo virginiana pós-prevenida

“Em tópicos, claro:

(a) mecânica: o mínimo pra trocar um pneu ou arrumar algo que deu errado – câmara (às vezes uma câmera tb, pra fazer fotos de flores); chave: veja se tua bike tem blocagem nos aros (aquela pecinha pra soltar o pneu rápido), senão é legal ter uma chave e um mínimo de noção de como usar; espátulas: pra soltar o pneu do aro;  bomba de encher pneu de mão e pano pra limpar a mão e pra ajudar na hora de fazer força.

(b) conforto: a maioria a gente já tem na bolsa (ou não) – lenços umedecidos e de papel, desodorante, escova, elástico e algum saco/sacola pra carregar algo, vai saber o que o mundo nos oferece.

(c) imprevistos/segurança: capa de chuva (lyndas aquelas amarelas de PVC!, em loja de construção sai uns r$ 10,00), lanternas pra bike (dianteira e traseira), lanterninha (com pilha!) e o tal jaleco refletivo se vc tiver coragem de brilhar… e muito!

(d) previstos/segurança:  caneta & o caderninho que ganhou de presente de natal pra anotar poemas” – Ana Rüsche

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Estilo sem lenço, sem documento, nativa de peixes

“Eu sempre carrego água, outra camiseta, desodorante e celular…é, sou optante do táxi ou do telefonema… não tenho muita “paciência” para parar e trocar pneus… admiro muito quem faz.
Inclui o protetor e as luvas que tinha esquecido de citar… ah, e minha mochila reflexiva… rs.” – Anna Gadelha

(continuará)

A Rua é de Todxs! Caminhada, Pedal e Piquenique – 25/03

20 mar

Andar na rua sem ninguém te atormentar deveria ser um direito de todo mundo. Mas não é. Algumas pessoas são assediadas. Por serem mulheres. Por serem transexuais. Por serem gays, lésbicas. Outras, correm risco de morrer ou ser atropeladas. Porque são ciclistas. Porque estão a pé, atravessando a faixa de pedestres.

Entendemos que isso não pode continuar. E nesse domingo, vamos nos encontrar para falar sobre isso, entre a gente e com as pessoas que encontrarmos no caminho. Um pedal e uma caminhada até o parque, aonde faremos um piquenique. E conversaremos. E trocaremos experiências. E nos afofaremos em virtude dos acontecimentos tristes do último mês – a perda de uma mulher e ciclista. Março é o mês da mulher, e um bom mês para lembrarmos que não queremos rosas, e sim, direitos. Como andar na rua. Sem ninguém encher o saco. Ou tentar nos matar.

A rua é de todxs. 😉

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p.s.: flyer lindo que a Gabi Kato fez.

p.s.s.: não esqueçam de levar comida para o piquenique!

p.s.s.s.: na Praça dx Ciclista, faremos cartazes e enfeitaremos as bikes com fitás lilás (a cor do feminismo). Mais ideias e iniciativas são muito bem-vindas. 🙂

o que levar na bike? | parte i

20 mar

Uma vez que a pessoa decidiu usar/testar a bike como meio de transporte, a perguntinha aparece. Deslumbradx com as milhões de possibilidades que o mercado de bugigangas inúteis-incríveis ligadas à bicicleta apresenta, logo aparecem demandas que vc nem imaginava existir! São equipamentos de segurança, mimos, cosméticos e sei lá o quê (nessa hora, lembro da amiga saudosa da infância: “só pedalava de short, camiseta e chinelo”).

Então, como responder à perguntinha?

Bem, as Pedalinas trazem alguns depoimentos.

Uma bike pode carregar muito. Ou pouquíssimo.

Quem decide é vc, ciclista!

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Estilo sonhadora

Imagem“Eu carrego o mínimo: garrafa de água e bomba de ar. Na bolsa: lenços umedecidos e comuns e desodorante. Dependendo do dia outra camiseta ou capa de chuva. Na brincadeira: o telefone para ligar pro marido ou pro táxi caso algo de errado já que não sei trocar pneu (a bicicleta é dobrável, então eu sempre adio aprender, falo que se um dia precisar eu dobro e coloco no porta-malas de um táxi).

Isso só por conta da bicicleta. Mas algo que eu sempre carrego na bolsa, mesmo para ir a pé é um livro. SEMPRE tenho um!

Não sei se isso faz diferença, mas sou geminiana.” – Simone Miletic

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Estilo cicloviajante das galáxias

“Eu realmente levo tudo que dá na telha: skate, patins, computador, comida, além de sempre disponibilizar a garupa!

Uma vez coloquei um guarda-chuva (daqueles grandes) no quadro e não consegui fazer curvas :O”. – Renata Cardamoni

ImagemOlhaí o guarda-chuva no quadro!

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E o vaso na cestinha.

(continuará)

bolsas e alforjes

27 dez

Durante a oficina de dezembro do Bike Anjo no Parque das Bicicletas, gravei esse videozinho a respeito de soluções para incrementar teu bagageiro: como amarrar bolsas e usar alforjes.

A segunda parte do vídeo tá meio merchandising, hehe, mas acho que as demonstrações serão úteis pra fornecer ideias.

Bom pedal nestes finais de ano!

Agradecimentos às estrelas: Priscila Moreno (Alforjaria) e Michele Mamede.

Quem faz 15, Faz 100 (Km)!!!

6 jul

Há tempos, eu cultivava a ideia de pegar a minha bike e sair viajando por aí, mas, por “n” motivos, adiei a minha primeira cicloviagem por mais de um ano. Até que, umas semanas atrás, foi confirmado que se realizaria a 1ª cicloviagem organizada pelas Pedalinas, especialmente para iniciantes!

A princípio, vieram três pensamentos à minha mente:
1) Nossa, estou há mais de dois meses sem chegar perto da minha bike, e meus trajetos casa-trabalho dificilmente ultrapassam 15 Km. Será que vou aguentar?
2) Putz, a previsão do tempo diz que vai chover no sábado… Como faço?
3) Daaaane-se!!! Eu vou!!!

Logo, tive que tomar vergonha na cara e sair atrás de várias coisas para a minha bike. Revisão, instalação de para-lamas e bagageiro, compra de câmaras reserva (para o caso de furar o pneu) e procura de alforge ou caixote para levar a minha bagagem.

No final, resolvi essa parte de “carregamento” com um cestinho de arame emprestado da Carina, que prendi no bagageiro com enforca-gato (também conhecido como abraçadeira ou fita Hellermann) cedido pela @pedaline. Para segurar a mochila dentro do cesto, usei uma rede de elástico, com presilha estilo aranha.

Redinha pra prender por cima do cesto e não deixar tudo voar

A rede de elástico em ação, segurando as minhas tralhas. (foto: @pedaline)

Providenciadas essas coisas básicas, fiquei torcendo para que não precisasse de capa de chuva também e… TCHARAM! Na sexta-feira, o site de previsão do tempo se atualizou e antecipou só uma manhã nublada, em vez de chuva!!!

Com uma certa dose de milagre, consegui acordar cedo no sábado e fui à Praça d@ Ciclista me encontrar com as meninas que me acompanhariam na viagem.

Madrugando na Paulista. (foto: @pedaline)

Todas reunidas, saímos às 8 da manhã e fomos enfrentar uma das partes mais tensas do trajeto: a saída da cidade de São Paulo. Primeiro, subimos dois viadutos para atravessar as marginais Pinheiros e Tietê, trocamos de faixa para subir a alça de acesso à rodovia Castelo Branco, mega adrenalina para atravessar a pista e tals.

Passados esses momentos de tensão, o restante da viagem foi bem tranquilo, com apenas um furo de pneu entre as meninas. Contudo, esse pequeno contratempo logo foi resolvido com uma bomba de ar pra quebrar o galho e com um kit remendo (item essencial para se carregar a qualquer momento de bike) no primeiro posto onde já planejávamos parar.

Entre os Km 34 e 37, uma subidinha que exigiu um pouco mais de nós. Não era muito íngreme, mas não era precedida por uma descida que pudéssemos aproveitar para pegar mais embalo e facilitar a subida. Foi o primeiro desafio psicológico que enfrentei, contornado com marchas engatadas no modo mais leve e uma pedalada beeeem mais devagar. Sempre com as meninas acompanhando o ritmo ou parando para esperar quem ficava para trás.

Paramos no Km 53 e algumas de nós fomos comer um almoço de respeito. Uma dica que a Evelyn deu é que, apesar de ter dois restaurantes caros logo à vista da estrada, ao fundo de um posto para caminhões ao lado se encontra um restaurante de prato-feito a R$8,50. E muito bom. Para quem é vegetariana, é só conversar com @ atendente, que preparam porções à parte.

Km 53, metade do caminho!

Depois, a subida ao longo de 11 km. Nada muito íngreme também, e bem mais leve do que a do Km 34. E a recompensa foi a mega descida gostosa com direito a um trecho entre paredões de pedra. Atingindo 60 km/h de bike.

Ah, certo, não nego que rolou dores nos braços e costas, além de ter que ficar mudando a posição em que me sentava a toda hora. Nada muito sofrido, porque ainda consegui me levantar, andar e pedalar no dia seguinte, rs.

Pernoitamos na casa dos pais da Evelyn, atenciosos e muito simpáticos, e conhecemos a irmã mais nova dela. Nos enchemos de pizza, algumas até de cerveja (lógico), e no dia seguinte devoramos churrasco.

Passeio pela cidade e visita ao apiário? Pffff… No sábado a gente chegou só a fim de tomar banho, jantar e conversar. E capotar de sono. No fim, a gente ficou comendo e colocando a conversa em dia. Talvez uma próxima vez a gente pegue um feriado prolongado pra passear mais, hueheuheue.

No domingo, pegamos um trecho de ciclovia até a rodoviária, onde pegaríamos ônibus de volta a São Paulo, e foi lindo passar por ruas praticamente vazias.

Mais lindo ainda foi passar ao longo de um rio que não fedia…

Uma coisa que aprendi com essa viagem é que, por mais que haja o pensamento do sedentarismo assombrando a gente, devagar e sempre chegamos (um bocado) longe. Afinal, de bike, quem consegue pedalar 15 km já está no ponto para enfrentar 100.

Editado: pra quem não foi por causa da previsão do tempo, pode ficar com mais invejinha ainda porque não caiu nem uma gota de chuva no caminho. E também não teve sol torrando as costas.

Editado 2: calça jeans não assou nem machucou, mas confesso que uma hora algumas partes do meu corpo começaram a ficar dormentes e formigando, rs. É provável que o estrago não tenha sido maior graças ao fato de ninguém ter precisado correr muito.

E malz pelo tom “meu querido diário” do texto. A ideia é mesmo só contar empolgada uma primeira aventura. =)

Debates sobre bicicleta como meio de transporte em SP

4 jul

Aline falará sobre sua vivência como ciclista urbana! Foto: Thiago Teixeira

A Shimano ta promovendo, agora no mês de julho, uma série de palestras sobre bicicleta lá na Casa das Rosas/SP. Toda semana um tema diferente e ciclistas convidados pra falar sobre algum recorte do mundo sobre duas rodas.

Amanhã, dia 05/07 a partir das 19h, começa o ciclo de debates com o tema “A mulher e a bicicleta” e entre as palestrantes está a Pedalina Aline Cavalcante que vai levar um pouco da sua experiência sobre a bike na cidade, como meio de transporte. A Claudia Franco (Ciclofemini) vai falar sobre a bicicleta como instrumento de esporte e lazer para as mulheres.

Importante lotarmos o bicicletário da Casa das Rosas (e adjacências) para que a Shimano finalmente comece a produzir ou importar peças, bicicletas e acessórios voltados ao público feminino, especialmente, para quem usa este meio de transporte todos os dias. O Brasil ainda está muito defasado nesse aspecto, mas a iniciativa de promover esse ciclo de palestras parece um bom termômetro de que as coisas estão mudando. Vamos acompanhar!

Acompanhe o restante da programação para o mês de julho:

5/7 – As Mulheres e a Bicicleta

Convidadas/palestrantes: Claudia Franco (Ciclofemini – mulheres pedalando pela autoestima) e Aline Cavalcante (membro do grupo Pedalinas e da Ciclocidade – Associação dos Ciclistas Urbanos de São Paulo)

13/7 – A Imprensa e a Bicicleta

Convidados/palestrantes: Rodrigo Burgarelli (repórter – O Estado de São Paulo) e Leandro Valverdes (jornalista e cicloativista).

19/7 – Mobilidade Urbana

Convidados/palestrantes: Soninha Francine (ex-vereadora e ex-subprefeita da cidade de São Paulo) e Willian Cruz (Blog Vá de Bike)


26/7 – Cicloturismo

Convidados/palestrantes: Sergio Affonso (presidente da organização CAB – Clube dos Amigos da Bike) e Guilherme Cavallari (diretor da Kalapalo Editora e autor/editor de 15 livros sobre esportes de contato com a natureza com ênfase em mountain bike e cicloturismo.)

Endereço:

Casa das Rosas
Avenida Paulista, 37, Bela Vista, São Paulo – SP

Horário:

Abertura: 19h00 – Início: 19h30 – Término: 21h00

 

Cycle Chic com Mikael Colville-Andersen

A agenda de julho está recheada de coisa legal e sábado, dia 09/07 às 14h, terá início a Semana do Ciclista na cidade de São Paulo com o Fórum Semana do Ciclista – Tendências, com a participação do dinamarquês e cycle chic Mikael Colville-Andersen.

O Fórum também terá as presenças do Secretário Municipal do Verde e Meio Ambiente, Eduardo Jorge, do ex-jogador de futebol e ciclista Zetti, do Vereador Gilberto Natalini e do Dr. João Claudino Junior, presidente da Houston Bikes.

A entrada será totalmente gratuita e contará com uma surpresa adicional: um show especialmente preparado pela banda Tarântulas & Tarantinos, comandada pelo VJ, músico e cicloativista Luiz Thunderbird.

É necessária a confirmação através do e-mail: forum@libvee.com.br

Local: Auditório SESC Pinheiros – Rua Paes Leme, 195 – Pinheiros

 Mobilidade  com David Byrne

Já no dia 12/07 o músico, escritor e cicloativista David Byrne  – ex-líder do Talking Heads – vem ao Brasil para discutir políticas de transportes sustentáveis.

O autor do livro ‘Diários de Bicicleta’ irá participar do fórum ‘Cidades, Bicicletas e o Futuro da Mobilidade’, que acontece no dia 12, no Sesc Pinheiros, em São Paulo, no Sesc Pinheiros.

O debate também terá a presença do especialista em planejamento urbano e coordenador do Projeto Observatório da Mobilidade Cidadão, Eduardo Alcântara Vasconcellos, do cicloativista Artur Alcorta e do Secretário de Transportes da cidade São Paulo, Marcelo Branco. A conversa será mediada pela jornalista Paulina Chamorro.

O ingresso para o debate custa R$ 10, as vagas são limitadas e as inscrições podem ser feitas  no site www.sescsp.org.br

1ª Cicloviagem das Pedalinas!

30 jun
Primeira cicloviagem das Pedalinas!

flyer: @lancany

Depois de alguns planos e até uma oficina a respeito, próximo sábado realizaremos a primeira cicloviagem das Pedalinas! Voltada principalmente para iniciantes, que pela primeira vez se aventurarão a percorrer uma distância maior, terá um caminho a ser percorrido sem pressa, em ritmo bem tranquilo, e com algumas paradas para descansar e renovar as energias. =)

E o pernoite será na casa da Evelyn!

Ela já nos mandou um e-mail detalhando o caminho e alguma orientações, que estão resumidas neste post. Qualquer dúvida, é só se inscrever na nossa lista de discussão ou mandar um e-mail (pedalinas.sp@gmail.com).

O trajeto até Sorocaba terá 3 paradas, uma a cada 25 km, mais ou menos. A primeira é em um posto em Barueri, depois de Alphaville, antes do pedágio de Jandira. A segunda é no km 53 da Castelo. A última será em outro posto/shopping, na altura do km 70 e um pouquinho antes da entrada para a Castelinho.

Itens necessários:
Roupa de cama e banho, como colchonete, saco de dormir, cobertor, toalha, etc. Levando em conta que à noite esfriará um bocado.
No quintal há espaço para umas 5 barracas, para quem preferir acampar.
Levar câmaras e remendos, para eventuais emergências de pneus furados.
Dinheiro para alimentação e passagem de ônibus.
Se alguém cansar demais, não se sentir bem, alguma bike quebrar e precisar desistir, os ônibus da Cometa (R$20,00) passam a cada 15 minutos em direção a Sorocaba.
Informações da ida
Ponto de encontro:
Praça d@ Ciclista (Av. Paulista x R. da Consolação)
Data e horário:
Sábado, 02 de Julho, às 6h30 da manhã.
Volta
Data:
Domingo, 03 de Julho.

Pra começar a semana!

13 jun

Hoje acordei com vontade de mudar o mundo, de viajar, de sorrir, de ouvir musica no maior volume enquanto o sol brilha pras pessoas. Podem falar o que quiser do nordeste, mas Aracaju me proporcionava isso. Várias vezes acordava bem cedinho e ia correr na praia, tomava banho de mar e ia trabalhar com energia renovada.

Nossas ruas poderiam ser assim. Foto @wcruz

Sinto falta disso aqui em São Paulo – e não to falando da praia em si, mas de áreas de convivência. Queria que tivessem mais Ibirapueras, mais árvores, rios, praças e gente feliz. Aí chego no trabalho depois de uma pedalada de 30 minutos e assisto um vídeo inspirador da Natália Garcia. Ela é uma Pedalina que há alguns meses resolveu buscar pelo mundo soluções que outras cidades encontraram para melhorar a vida dos seus habitantes. O projeto é lindo e financiado por pessoas físicas, amigos, conhecidos, desconhecidos e gente que acredita que São Paulo tem jeito.

Não é inveja, mas COMO EU QUERIA ESTAR ALI COM A NATI!!! Como eu queria acordar de manhã e respirar ar puro, passar pelo Rio Tietê, pedalar ao lado de crianças e idosos. Sonho diariamente com uma São Paulo amiga das pessoas, feita e pensada pro bem coletivo, lugar agradável, estimulante, inspirador. Não é difícil inverter a lógica atual. Basta vontade política e pressão dos cidadãos!

Boa semana gente.

Ps.: Visitinhas mais que especiais esse final de semana me deixaram assim, nostálgica. Algumas integrantes do “Meninas ao Vento”, grupo de pedal feminino de Salvador, vieram trazer calor humano nesse frio da cidade cinza. Pedalamos, bebemos, sorrimos, conversamos e matei um pouco da saudade de ouvir o sotaque delicioso da Bahia. Elas participaram da oficina sobre cicloviagem e pedal de longa distância. Em breve coloco fotos. VOLTEM SEMPRE!